Aberto o inquérito para apuração do caso da vereadora queimada com água quente

Foi iniciado um inquérito pela Polícia Civil para investigação do caso que envolveu a vereadora Lionete Silva Araújo Coelho (PTC), conhecida popularmente como “Dudu Coelho”, de 32 anos, no município de Peritoró, a 234 km de São Luís. Ela teve parte do corpo queimado com água quente pelo marido, o ex-vereador André Coelho, durante um desentendimento.

Segundo o delegado Francisco Fontenele, o boletim de ocorrência foi registrado pela veradora na sexta-feira (14), e que foram solicitadas medidas protetivas de urgência em favor dela. De acordo com o delegado, o suspeito não foi preso devido o prazo de flagrante já ter sido transcorrido na hora do B.O.

Dependendo do andamento das investigações e informações levantadas no inquérito, o ex-vereador pode ser indiciado pelos crimes de lesão corporal ou até tentativa de feminicídio, segundo o delegado. De acordo com a vítima, o agressor já chegou a ameaça-la de morte.

Em um áudio que circula nas redes sociais, o suspeito conta que descobriu um caso extraconjugal pela parte da vereadora, que, segundo ele, mantinha há mais de um ano, com um homem na cidade de Capinzal do Norte. Nos áudios ele confessa ter jogado água quente durante a discussão. Ao tentar se justificar, ele disse que não devia ter cometido tal ato “Não era para eu ter feito isso. Era para ter largado, mandado embora”.

 

Imparcial.com

 

Plano de bioeconomia para a Amazônia será de longo prazo, diz Mourão

Em entrevista, vice-presidente afirmou que Estado deve ajudar a região

O Vice-Presidente da República, Hamilton Mourão coordena a 2ª Reunião do Conselho Nacional da Amazônia Legal (CNAL).

O vice-presidente Hamilton Mourão é resoluto em sua missão a frente do Conselho Nacional da Amazônia Legal: modernizar a fiscalização, legalizar as atividades econômicas, impulsionar o crescimento sustentável e desenvolver a região sem a exploração predatória – marca de avanços civilizatórios desenfreados em outras regiões do planeta que deixou cicatrizes.

Em entrevista ao programa Brasil em Pauta, o general Mourão, que lidera os esforços do governo federal para dialogar, preservar e apoiar a fiscalização ambiental no território amazônico, afirmou que há uma preocupação genuína com o legado de preservação que será deixado pela geração atual para os brasileiros do futuro. “O tema da sustentabilidade, da preservação do meio ambiente, é um tema do século 21. A nossa geração tem que ter a capacidade de manter os recursos naturais do planeta para que nossos filhos e netos continuem a fazer uso desse bem, que é um bem comum a todos.”

As Forças Armadas, afirma Mourão, são uma importante manifestação do Estado brasileiro em uma área vasta e de ecossistema denso, difícil de ser integralmente coberta por qualquer tipo de serviço. “Um dos grandes problemas da Amazônia é a ausência da presença do Estado. O Estado brasileiro não se faz presente da forma que deveria ser. A única presença estatal que temos lá, praticamente, são as Forças Armadas. Além da missão de garantir as fronteiras, temos apoiado as agências que têm a responsabilidade de fiscalização ambiental na região”, afirmou.

 

 

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Maranhão ultrapassa 136 mil casos de Covid-19

Boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), mostra que o Maranhão ultrapassou 136.280 mil casos confirmados do novo coronavírus. Já são mais de 125 mil recuperados, 7.706 casos ativos e, infelizmente, 3.253 mortos.

Os novos óbitos foram registrados nas cidades de Amarante do Maranhão, Açailândia, Cachoeira Grande, Campestre do Maranhão,Chapadinha, Marajá do Sena, São José de Ribamar, Alto Alegre do Pindaré e São Luís.

Seguem em isolamento domiciliar, 7.261 maranhenses. Até agora, o estado já realizou 301.198 testes, descartou 162.238 e possui 3.347 casos suspeitos.

 

MA10

Estudo confirma eficácia da Coronavac na fase 2 dos testes clínicos

Vacina é desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan

Teste da vacina contra a doença de coronavírus (COVID-19) na Tailândia

A vacina Coronavac se mostrou eficaz e segura, segundo estudo publicado nesta semana pela farmacêutica chinesa Sinovac Life Science. O trabalho analisou o comportamento de 600 voluntários vacinados na China durante a fase 2 dos testes clínicos. A vacina é desenvolvida pela Sinovac Life Science em parceria com o Instituto Butantan.

De acordo com o coordenador dos ensaios clínicos da vacina Coronavac e diretor médico de Pesquisa Clínica do Instituto Butantan, Ricardo Palacios, o produto é muito promissor e eficaz. “Os estudos feitos até agora, na China, demonstraram que mais de 90% dos voluntários que receberam as vacinas tiveram anticorpos capazes de neutralizar o coronavírus, isso é um diferencial”, afirmou….

 

 

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Estudo aponta que a obesidade aumenta risco de morte pela covid em até quatro vezes

Homens, obesos e com menos de 60 anos têm taxas de risco aumentadas.

Desde que a covid-19 foi descoberta estudos apontam alguns grupos de pessoas especialmente vulneráveis a quadros mais graves da doença. Apesar da taxa de mortalidade em geral não ser alta, 3,7% de taxa de mortalidade global, grupos de risco como doentes cardíacos, portadores de doenças auto imunes e pessoas idosas ficam mais vulneráveis a quadros mais graves da doença. Um estudo realizado nos Estados Unidos aponta que pessoas obesas podem ter até quatro vezes mais risco de morte quando contaminadas com a covid-19. Os dados foram publicados na revista “Annals of Internal Medicine”. Ao todo foram analisados dados de 5.652 pessoas positivas para a doença entre fevereiro e março.

O doutor Pedro Pinheiro, cirurgião do Aparelho Digestivo do Hospital Anchieta de Brasília, explica que a obesidade é um fator preocupante em pacientes com o novo coronavírus. De acordo com o especialista, a pessoa considerada obesa tem um acúmulo de tecido adiposo e isso é prejudicial a longo prazo, pois estimula a inflamação no corpo. “A covid é uma doença que gera um alto estado inflamatório, então esse paciente obeso é mais suscetível a ter uma resposta inflamatória muito exagerada. Por isso que o paciente obeso está associado a um risco maior. A obesidade é um fator de risco para um desfecho ruim”, alerta o profissional.

 

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