PRF apreende mais de 70 tabletes de maconha dentro de ônibus na BR-316 em Caxias

Duas mulheres foram presas suspeitas por suspeita de tráfico de drogas, quando uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, nesta quinta-feira (07),71 tabletes de maconha prensada que estava sendo transportada em um ônibus, no km 543 da BR-316, município de Caxias (distante 368 km da capital).

Ao iniciar a verificação do bagageiro foram encontradas duas malas contendo tabletes de maconha, envoltos em pó de café, utilizado para disfarçar o odor da droga.

Após verificar as bagagens, a PRF identificou as duas passageiras, sendo que uma era a responsável por uma mala que carregava 35 tabletes de maconha, e a outra passageira transportava 36 tabletes.

Com o flagrante, a equipe conduziu as duas passageiras para Delegacia de Polícia Civil para os procedimentos cabíveis.

 

MA1o

Covid-19: 354 milhões de doses estão asseguradas em 2021, diz Pazuello

Vacinas serão produzidas pela Fiocruz e pelo Butantan

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, durante entrevista ao programa Brasil em Pauta.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou hoje (6), em pronunciamento em rede nacional de rádio e TV, que o Brasil tem asseguradas, para este ano, 354 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Do total, 254 milhões serão produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a AstraZeneca, e 100 milhões pelo Butantan, em parceria com a empresa Sinovac.

Pazuello anunciou também a edição de uma medida provisória que trata de ações excepcionais para aquisição de vacinas, insumos, bens e serviços de logística.

O ministro informou que o ministério está em processo de negociação com os laboratórios Gamaleya, da Rússia, Janssen, Pfizer e Moderna, dos Estados Unidos, e Barat Biotech, da Índia.

Segundo Pazuello, estão disponíveis atualmente cerca de 60 milhões de seringas e agulhas. “Ou seja, um número suficiente para iniciar a vacinação da população ainda neste mês de janeiro”, disse o ministro. “Temos, também, a garantia da Organização Panamericana de Saúde [Opas] de que receberemos mais 8 milhões de seringas e agulhas em fevereiro, além de outras 30 milhões já requisitadas à Abimo [Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos e Odontológicos], a associação dos produtores de seringas”. ….

 

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Nova alta de casos leva à reabertura de hospitais de campanha pelo Brasil

A nova alta de infecções pela covid-19 tem feito governos reabrirem ou estenderem o prazo de funcionamento de hospitais de campanha pelo País, como forma de desafogar e evitar o colapso da rede de saúde. O total de mortos pelo vírus no Brasil se aproxima dos 200 mil. As estruturas de emergência atenderam parte significativa da demanda no 1º semestre, mas também estiveram ligadas a suspeitas de desvio de verbas e falhas de planejamento.

O atendimento de pacientes em centros provisórios foi retomada em capitais, como Fortaleza, Teresina e Belém – na última, para casos leves e moderados. É também alternativa no interior e em regiões metropolitanas, que têm oferta mais limitada de leitos, em Estados como São Paulo, Minas e Ceará.

Em Osasco, Grande São Paulo, o hospital de campanha fechou em setembro e reabriu mês passado para atender casos leves. Tem 70 leitos, mas pode chegar a 300. No início da semana, a cidade tinha 57% dos leitos de emergência para covid ocupados. A nova gestão em Diadema anunciou intenção de erguer uma unidade. Em Bauru, o Estado renovou o contrato, que terminaria semana passada, diante do aumento de doentes. Araraquara fez o mesmo…..

 

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Novas regras são definidas para comércio lojista no MA

A Federação do Comércio Bens, Serviços e Turismo do Estado do Maranhão (Fecomércio-MA) e o Sindicato dos Empregados no Comércio de São Luís assinaram a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), que define as regras para o comércio lojista ao longo de 2021. O termo foi assinado nesta terça-feira (05) durante reunião realizada entre as entidades que representam empregadores e empregados do comércio de São Luís.

Entre os pontos negociados, a convenção coletiva estabelece o salário-base dos comerciários, feriados, horários especiais de funcionamento do comércio em datas comemorativas e normas para as relações de trabalho, além de cláusulas específicas para o ano de 2021 em decorrência da pandemia do novo Coronavírus.

Abrangendo todos os estabelecimentos do comércio lojista em São Luís, o documento reajusta em 4,77% os salários dos empregados comerciários da capital e estabelece o novo piso salarial da categoria em R$ 1.251,70, sendo que no período de vigência do acordo o salário-base dos comerciários não poderá ser inferior ao salário mínimo nacional acrescido de 10%.

“O índice de reajuste dos salários foi baseado no acumulado de inflação do período. O INPC [Índice Nacional de Preços ao Consumidor] marcou exatamente 4,77% entre novembro de 2019 e outubro de 2020. Com isso, ficou garantido a reposição da inflação sobre os salários dos trabalhadores. Contudo, em função do atual cenário de pandemia e restrições sobre o faturamento das empresas, não foi possível oferecer um índice de reajuste superior à inflação este ano”, avalia o presidente da Fecomércio, José Arteiro da Silva….

 

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Governo “não moveu uma palha” pela vacina, diz fundador da Anvisa

Para Gonzalo Vecina, médico sanitarista e um dos fundadores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, chega a ser “criminosa” a forma como o governo lidou com os preparatórios para a vacinação contra a covid-19.

O médico sanitarista Gonzalo Vecina afirma, em entrevista ao Correio, que, se não fosse a iniciativa da Fiocruz e do Instituto Butantan de se moverem para fornecer uma vacina contra a covid-19, o Brasil estaria hoje ainda mais longe de iniciar a imunização da população. Um dos fundadores da da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Vecina afirma ainda que os produtores de vacina internacionais ainda não registraram seus produtos no Brasil porque não há garantia de que elas serão compradas. “No momento em que o governo agir, a Pfizer entra com o pedido. A Janssen é a mesma coisa. Não se falou na compra das vacinas da Janssen. Não havendo compra, não vão fazer”, analisa.

Por que, no mundo, a vacinação em caráter emergencial é uma realidade e, no Brasil, está demorando?
Só tem lógica você registrar um produto qualquer se houver perspectiva de vender. Não é fácil fazer o registro de um produto, não se faz esse processo em uma única dedada. Para reunir uma documentação complexa, grande, é necessário pagar uma taxa e se ter personalidade jurídica no país. Se não houver, não se pode vender nada, em país nenhum. Além disso, há a responsabilidade técnica. Se cometer algum tipo de crime sanitário, o responsável técnico vai responder por esse crime. Então, é necessário ter uma empresa, o responsável-técnico no Brasil, pagar taxas e ter toda a documentação arrumada na língua do país. Logo, ninguém vai pedir registro para ter o registro. Vai pedir o registro se tiver promessa de compra.

Quais os motivos para que ainda não haja nenhum pedido de uso emergencial ou de registro solicitado à Anvisa?
No caso das duas vacinas com prospecção no Brasil, a CoronaVac e a de Oxford, a demora ocorre devido a pequenos “poréns”, como ajustes nas documentações. São absolutamente resolvíveis. Não vejo nenhum problema nas documentações da Fiocruz e do Butantan que já não tenha sido falado. Teve o problema dos resultados da fase três da Sinovac, na Turquia, e o problema da AstaZeneca com a questão da meia dosagem. Mas tudo isso é explicável. Essas duas vacinas vão entrar com pedido de registro e as outras poderão fazê-lo, se houver compra….

 

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