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O Cidadania pode desistir de apoiar o senador Weverton Rocha (PDT) para anunciar uma aliança com o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) na disputa pelo Palácio dos Leões.
A mudança de posição do partido representaria um abalo para o pedetista, que além de possuir poucas lideranças partidárias em torno de seu projeto de poder, tende a ser esvaziado ainda mais até o fim do mês, quando ocorrerá a reunião em que o governador Flávio Dino (PSB) já confirmou a aliados que vai declarar apoio a Brandão para eleição do ano que vem.
O Cidadania é comandado no Maranhão pelo pastor Eliel Gama, irmão da senadora Eliziane Gama.
Por articulação de Eliziane, o partido havia fechado questão com Weverton no final do semestre passado. Contudo, há algumas semanas, Eliel, que prefere seguir aliado do Executivo, ampliou forças e já tem a maioria para uma reviravolta.
A decisão deve ser tornada pública na próxima semana, após encontro já marcado pela cúpula da legenda, que deve ocorrer antes da reunião de Dino.
Segundo apurou o ATUAL7, ciente do avanço das negociações do irmão com o Palácio dos Leões, Eliziane Gama ainda não decidiu se pretende seguir com o partido. Por sobrevivência política, ela tem declarado apoio a Weverton para 2022, visando facilidade na manutenção da própria vaga no Senado na eleição posterior, em 2026.
Sucessor natural de Flávio Dino, Carlos Brandão vem consolidando maior potencial eleitoral e, por isso, maior capacidade de aglutinação de forças partidárias do que os concorrentes ao governo do Estado. Atualmente, estão com ele: PSDB, PCdoB, PSB, PROS e PTC, e devem também reforçar o arco de alianças Cidadania e Solidariedade.
Com Weverton Rocha estão apenas quatro: PDT, PP, Republicanos e União Brasil (fusão formada entre DEM e PSL).
O deputado federal Josimar Maranhãozinho tem PL, Patriota e Avante; e o prefeito de São Pedro dos Crente Lahesio Bonfim está como o PTB.
O PT ainda ainda não se decidiu entre Brandão e Weverton, o que será definido apenas no próximo ano, tendo apenas acertado entre os petistas da alta cúpula em retirar a pré-candidatura do secretário de Educação Felipe Camarão após o anúncio de Dino a favor de Brandão. Embora a legenda esteja dividida, a tendência é de que a declaração de apoio do governador do Maranhão ao seu sucessor pese na decisão do partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Atual7
Para o infectologista da Unifesp, Ricardo Diaz, referência no estudo da Aids, mecanismo que pode ter livrado a paciente do vírus deve ser estudado e anima cientistas em busca da cura.
A mulher argentina que está sendo chamada pelos médicos como paciente “Esperanza” representa um avanço nas pesquisas pela cura da Aids no mundo e anima pesquisadores de todo planeta.
O grupo que analisou bilhões de células e tecidos dela e concluíram que há 8 anos a paciente estava em remissão. A descoberta cria expectativas para as 38 milhões de pessoas que vivem com o HIV.
Um grupo de médicos de Harvard anunciou a descoberta em um grande encontro internacional de especialistas em HIV em março. Os especialistas revelaram que a paciente, cujo ex-namorado morreu de Aids, não tinha o vírus causador da doença. As descobertas foram agora confirmadas na revista científica Annals of Internal Medicine.
Existe outro caso emblemático de cura similar ao da argentina: o da norte-americana Loreen Willenbeg, de 67 anos, que apresentou a remissão em 2020.
Outros dois casos considerados como cura são específicos de pacientes que tiveram câncer e passaram por transplante de medula óssea com doares que tinham genes resistentes ao HIV — e, como consequência, acabaram eliminando o vírus.
Para o infectologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Ricardo Diaz, uma das maiores referências no assunto no país, o caso aumenta as possibilidades de estudo buscando a cura para a Aids: “é um caso muito raro, que apresenta uma oportunidade da gente estudar mecanismos que podem fazer com que a gente cure as pessoas”.
O especialista esclarece que a paciente argentina fazia parte dos pacientes chamados de ”controladores de elite”, que não manifestam a doença, apesar de serem portadores do HIV.
Mas, mesmo esses grupos constumam ter desequilíbrios na imunidade ao longo da vida. ”Esse caso mostra que além da gente conseguir controlar a infecção naturalmente — caso dos controladores de elite — podemos fazer o controle de forma ainda mais intensa e potente, para eliminar as partes do vírus que conseguem se multiplicar.’, completa.
O infectologista esclarece que, assim como os outros pacientes em remissão, a argentina de 30 anos deve ser acompanhada pelos médicos e pesquisadores pelos próximos anos, para saber se, de fato, o vírus continua em remissão.
A Polícia Civil do Maranhão, por meio da Delegacia Regional de Pedreiras realizava uma operação sob o comando do delegado Diego Maciel na quarta-feira (17) na região da Rua São João, Bairro Matadouro no município de Pedreiras quando os policiais foram surpreendidos por um tiro de revólver efetuado por um jovem que resistia às ações da polícia.
De acordo com as informações dos agentes, Adielson da Silva Pinheiro de 22 anos teria resistido à prisão e atirado contra a polícia, sendo que neste momento os policiais revidaram e acertaram o suspeito. O jovem foi colocado na carroceria de uma pick-up pela própria polícia e levado para o Hospital Geral de Pedreiras, mas não resistiu.
De acordo com a polícia, os dois revólveres calibre 38 foram apreendidos, além de uma certa quantidade de drogas.
A Polícia Civil vinha realizando uma série de operações de combate ao crime, em especial na região do Bairro Matadouro, onde muitos crimes têm acontecido nos últimos meses.
Ainda de acordo com as informações, Adielson tinha mandados de prisão em aberto e era suspeito de alguns homicídios cometidos em Pedreiras e até em Imperatriz. Ele inclusive já cumpriu pena pelos mais variados crimes.
Ma10
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