Atenção!! Papai Noel estará no Armazém Paraíba de Barra Corda

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Natal Paraíba, essencial é viver o Natal!

Maranhão totaliza 198.147 casos confirmados por Covid-19

O estado já totaliza 4.401 mortes por coronavírus.

O boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), nesta quarta-feira (16), mostrou que o Maranhão já totaliza 198.147 casos confirmados e 4.401 mortes por coronavírus. Nas últimas 24h foram registrados 575 novos casos e 8 mortes pela doença.

De acordo com o boletim, o interior do estado está com 400, São Luís registrou 52 e Imperatriz 11 novos casos.

Dos mais de 198 mil casos, 4.775 estão ativos. Desses, 4.425 estão em isolamento social, 218 internados em enfermaria e 132 em leitos de UTI.

O estado já registra 188.971 pessoas recuperadas da doença. Mais de 471 mil testes foram realizados, 360.697 casos foram descartados e hoje (16), o número de casos suspeitos é 3.506.

 

Imparcial.com

Pazuello: Uso emergencial de vacina exigirá assinatura de termo de consentimento

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse nesta quarta-feira, 16, que a exigência de que pacientes assinem um termo de consentimento antes de receber imunização contra a covid-19 será aplicada apenas em relação a vacinas autorizadas de forma emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Após o registro final do produto, que leva mais tempo, o documento não será necessário.

A agência pode liberar de forma emergencial e temporária vacinas que ainda estão com estudos finais em andamento no Brasil, desde que a aplicação seja feita no Sistema Único de Saúde (SUS) e em grupos restritos, como idosos e profissionais de saúde.

“Não será exigido termo algum quando disponibilizarmos vacinas registradas, seguras e garantidas pela Anvisa. Se um laboratório brasileiro solicitar o uso emergencial de vacina, e a Anvisa assim o fizer, para aquele grupo específico, e na quantidade limitada, as pessoas que participarem deste evento assinarão termo de consentimento livre e esclarecido. Somente nestes casos”, disse Pazuello em entrevista após cerimônia de lançamento do plano nacional de imunização.

O governo de São Paulo informou no início da semana que não pedirá o uso emergencial da vacina Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantã, apenas o registro definitivo. A ideia é apresentar os dados finais de desenvolvimento do imunizante em 23 de dezembro

Até agora, a Anvisa ainda não recebeu pedido para liberar o registro ou uso emergencial de vacinas contra a covid-19. O registro permite que o imunizante seja distribuído a todos os públicos, inclusive na rede privada, mas o tempo de análise da agência nestes casos é de até 60 dias. Esse prazo pode cair, caso haja registro do imunizante por autoridade sanitária de determinados países, como Estados Unidos ou China, ou se a farmacêutica tiver entregado parte dos estudos, caminho chamado de “submissão contínua” pela agência. A autoridade sanitária brasileira ainda estima que precisará de até 10 dias para avaliar pedidos de uso emergencial.

O presidente Jair Bolsonaro anunciou a exigência da assinatura do termo para receber a vacina na segunda-feira passada. “Não é obrigatória. Vocês vão ter que assinar o termo de responsabilidade, se quiserem tomar. A Pfizer é bem clara no contrato: ‘Não nos responsabilizamos por efeito colateral’. Tem gente que quer tomar, então toma. A responsabilidade é sua. Para quem está bem fisicamente, não tem que ter muita preocupação. A preocupação é o idoso, quem tem doença”, disse o presidente na ocasião, em conversa com apoiadores.

Nesta quarta-feira, Pazuello citou que outros países, como o Reino Unido, também exige esse tipo de termo de consentimento da população que será vacinada.

 

SINPROESEMMA/BDC FAZ HOMENAGEM IN MEMORIAN A PROF. EDNA GOMES

O Espaço de Eventos da Casa Balneário recebe o nome da saudosa Prof. Edna Gomes, numa justa homenagem a quem dedicou uma vida inteira a educação de Barra do Corda.
O legado de compromisso, respeito e empenho da Prof. Edna por uma educação pública de qualidade agora está eternizado no sindicato.
“Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais…”
Rubem Alves

 

Governo aumenta para R$ 1.088 previsão para mínimo em 2021

Medida deverá ter impacto de R$ 7,4 bi nas contas públicas

Real,dinheiro, moeda

O repique da inflação nos últimos meses fez o governo aumentar para R$ 1.088 a estimativa para o salário mínimo em 2021. O valor consta de mensagem modificativa ao projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano, que deverá ser votado amanhã (16) pelo Congresso. O ofício foi enviado hoje (15) pelo Ministério da Economia.

O valor representa R$ 21 de aumento em relação à projeção de R$ 1.067 que constava da proposta do Orçamento Geral da União, enviada ao Congresso no fim de agosto. A medida deverá ter impacto de R$ 7,4 bilhões nas contas públicas em 2021.

A alta deve-se à revisão da projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado para cumprir o objetivo da Constituição de manter o poder de compra do salário mínimo. Em agosto, quando os preços ainda estavam impactados pela crise da pandemia do novo coronavírus, a equipe econômica projetava que o INPC encerraria 2020 em 2,09%. No fim de novembro, a previsão saltou para 4,1%, após a alta no preço dos alimentos no segundo semestre.

Segundo o projeto da LDO, cada R$ 1 de aumento do salário mínimo eleva a previsão de gastos do governo em R$ 355 milhões. Isso porque diversos gastos, como o piso dos benefícios da Previdência Social, o abono salarial e o seguro-desemprego, estão atrelados ao salário mínimo. Dessa forma, a alta de R$ 21 impacta as despesas federais em R$ 7,4 bilhões.

De 2012 a 2019, o salário mínimo era reajustado por uma fórmula que seguia a variação do INPC do ano anterior mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) registrada dois anos antes. O mínimo de 2020 em diante passou a ser corrigido apenas pelo INPC do ano precedente, de forma a não descumprir a Constituição.

Agência Brasil – Brasília